Os reconhecimentos internacionais não param de chegar. Depois da distinção de melhor hotel da América do Sul para o Rosewood São Paulo e três pizzarias paulistanas eleitas como melhores do mundo, agora chegou a vez de se destacar a Arte. O conceituado jornal australiano ‘The Sydney Morning Herald’ escreveu sobre “As 49 maravilhas modernas do mundo”… E uma delas é o MASP.
O artigo, recentemente publicado, teve em conta a opinião de diferentes especialistas nas mais variadas áreas, incluindo gastronomia, design, arquitetura e muito mais. Segundo a mesma fonte, o MASP é um dos locais de visita obrigatória.
O que destaca o MASP entre as maravilhas modernas do mundo?
A escolha de uma das principais obras de Lina Bo Bardi deveu-se a Suzanne Cotter, diretora do Museu de Arte Contemporânea da Austrália. De acordo com a especialista, o museu é “uma obra-prima da arquitetura brasileira”.
O majestoso e envolvido pela cidade edifício modernista de Lina Bo Bardi abriga a notável coleção Chateaubriand de pinturas antigas e modernistas europeias. Também foi ideia dela exibir obras em cavaletes de vidro individuais e independentes, ancorados em blocos de concreto – uma das abordagens mais icônicas de exibição em museus, reverenciada por curadores e artistas em todo o mundo”, acrescenta à publicação.
O MASP foi destacado ao lado de outros lugares de importância internacional, tais como o MAC Niterói, no Rio de Janeiro; Museu Solomon R. Guggenheim (Estados Unidos), o Museu de Serralves (Portugal) e o Centro Georges Pompidou (França), entre outros.
Conheça um pouquinho do edifício
Fundado em 1947 pelo empresário e jornalista Assis Chateaubriand, o MASP nasceu com a missão de democratizar o acesso à arte. Desde então, o museu se consolidou como um dos mais importantes da América Latina. Afinal, seu acervo reúne uma das mais significativas coleções de arte do mundo.
Além disso, o prédio do MASP, projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, é uma obra-prima da arquitetura modernista. Sua estrutura suspensa por pilares vermelhos, livre de paredes divisórias, cria um espaço amplo e fluido. Desta forma, se tornou um espaço que convida o público a circular livremente e contemplar as obras de arte de diferentes ângulos.