Já parou para pensar em como as linhas do Metrô, CPTM e Monotrilho são organizadas? A nomenclatura das linhas de transporte de SP vai além de simples números ou nomes. Elas podem ser cores, pedras preciosas ou metais, mas ao contrário do que muitos pensam, não é uma escolha aleatória!
Esse sistema de identificação serve para facilitar a vida dos usuários e garantir que milhões de pessoas possam se locomover de forma intuitiva e prática. Curioso para entender como isso funciona na prática? Então, vamos mergulhar na lógica por trás da nomenclatura das linhas de transporte de SP, que é um detalhe que muitas vezes passa despercebido, mas faz toda a diferença na experiência dos paulistanos.
Metrô:
O sistema de nomenclatura do metrô de São Paulo é simples, mas extremamente eficiente. Cada linha é identificada por uma combinação de números e cores, garantindo uma navegação prática e intuitiva para os usuários. Veja os exemplos:
- Linha 1 – Azul
- Linha 2 – Verde
- Linha 3 – Vermelha
- Linha 4 – Amarela
- Linha 5 – Lilás
- Linha 6 – Laranja (em construção)
- Linha 19 – Celeste (em planejamento)
CPTM:
Se no metrô as cores dominam, na CPTM o destaque vai para as pedras preciosas. Essa lógica foi introduzida em 2008, modernizando a identidade visual das linhas ferroviárias. Confira:
- Linha 7 – Rubi
- Linha 8 – Diamante
- Linha 9 – Esmeralda
- Linha 10 – Turquesa
- Linha 11 – Coral
- Linha 12 – Safira
- Linha 13 – Jade
Monotrilhos:
Por fim, mais não mesmo importantes: os monotrilhos! Neste caso, os metais nomeiam as linhas. Esse padrão de nomenclatura ajuda a diferenciar as linhas de monotrilho das demais, criando uma identidade única para esse meio de transporte. Elas são:
- Linha 15 – Prata
- Linha 17 – Ouro (em construção)
- Linha 18 – Bronze (projeto suspenso)