Instituição tem um papel fundamental na preservação do audiovisual nacional.
Nesta quarta, dia 27, comemora-se o Dia Mundial do Patrimônio Audiovisual. Pensando nisso, resolvemos trazer a história da Cinemateca Brasileira, responsável pela preservação e difusão do patrimônio audiovisual brasileiro.
Localizada na Vila Clementino, na Zona Sul de São Paulo, a história da cinemateca inicia em 1946, no antigo matadouro municipal de São Paulo.
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Sua missão mantém-se a mesma desde o início: preservar e difundir a produção audiovisual brasileira.
De acordo com a instituição, possui o maior acervo da América do Sul, formado por cerca de 250 mil rolos de filmes e mais de um milhão de documentos relacionados ao cinema, como fotos, roteiros, cartazes e livros, entre outros.
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A Acerp – Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto é a organização social responsável pela gestão da Cinemateca Brasileira.
Com o objetivo de dar acesso ao acervo de filmes e documentos não fílmicos, em âmbito nacional e internacional, a Cinemateca Brasileira possibilita, às instituições parceiras, o empréstimo de suas cópias de difusão para exibições públicas.
Os edifícios foram reformados preservando-se a arquitetura original e hoje são tombados como patrimônio histórico da cidade. No espaço funcionam as salas de cinema, a biblioteca e um amplo jardim aberto à visitação pública.
Em seu acervo, está todo o material de Filmografia Brasileira, que reúne, organiza e disponibiliza informações sobre toda a produção audiovisual produzida no país desde 1897 até os dias atuais.
Em atendimento às recomendações das autoridades, visando o combate do novo Coronavírus (Covid-19) , a Cinemateca Brasileira interrompeu por tempo indeterminado os seus serviços e está fechada para visitação.
Mas agora que você já conhece a Cinemateca e seu papel, que tal colocá-la na sua lista de locais a visitar quando tudo isso passar?