Nos dias 6 a 8 de setembro, chega a São Paulo o Kizomba Design Museum, plataforma transitória dedicada à preservação da história da cultura kizomba. Criado em Angola, o evento busca apresentar esta cultura ao público através da música, gastronomia, dança e palestras.
A idealização do evento vem dos angolanos Kalaf Epalanga, escritor e músico natural da cidade de Benguela, e Nástio Mosquito, diretor criativo e artista multidisciplinar de Luanda. Saiba mais a seguir!
Kizomba Design Museum: conheça mais de Angola sem sair de SP
Em kimbundu, uma língua bantu do norte de Angola, kizomba significa “festa” ou “celebração”. A palavra designa um gênero musical e estilo de dança muito presentes no país, que se fazem cada vez mais conhecidos no exterior.
Através de música, gastronomia e performances, o Kizomba Design Museum chega como um museu vivo dessa cultura. O evento inédito explora o relacionamento intercultural entre a rica história do gênero musical e seu impacto social, econômico e político em países de língua portuguesa.
Através da dança e do movimento, estamos ativando o espaço e proporcionando insights sobre a interação entre as nações africanas de língua portuguesa e o Brasil para o público. Essa dinâmica cria um cenário ideal que é vibrante, atual e desperta todos os sentidos”, afirma o cofundador Nástio Mosquito.
Confira a programação
A programação ocorrerá entre os dias 6 e 8 de setembro e incluirá shows de Paulo Flores, Branko, Dino de Santiago, e também a participação especial de Russo Passapusso e Roberto Barreto do BaianaSystem.
O cardápio é assinado pela chef Bel Coelho, e haverá também mesas com escritores e jornalistas como Ondjaki, Semayat Oliveira, Yuliana Ortiz Ruano. Também haverá workshops de dança.
Tudo isso estará dividido em três espaços de SP. São eles: a Casa de Francisca, no primeiro andar do Palacete Teresa; a Livraria Megafauna e a Galeria Pivô, ambos no Edifício Copan.
A programação completa, assim como mais informações estão disponíveis no site do Kizomba Design Museum.