Seja ao almoço, no lanche da tarde ou até ao jantar, sempre é uma boa para comer coxinha! 🍗
Se tem uma coisa da qual o paulistano se orgulha, é de viver na capital dos petiscos mais conhecidos do país. Existem muitas teorias sobre a origem desse quitute que é a cara de são Paulo. O salgado de frango desfiado (de preferência com muito catupiry), coberto com massa de batata e casca crocante em um formato de pêra, hoje em dia, ganhou inúmeras versões e sabores – como a de carne de jaca. Não é certo que a coxinha tenha sido criada no Brasil, apesar de a história mais conhecida sobre a sua origem afirmar que sim.
No livro “Histórias e Receitas”, a autora Nadir Cavazin afirma que a coxinha teve origem na Fazenda Morro Azul, em Limeira (SP), onde foi criado o filho da Princesa Isabel com o Conde D’Eu. O garoto era fã incondicional de coxas de frango, as verdadeiras, porém certo dia não havia nenhuma delas para o almoço. A cozinheira então, para evitar a birra da criança, resolveu desfiar pedaços existentes de frango e acabou por criar a coxinha; ele gostou tanto que pediu para a receita ser repetida mais vezes e a história se espalhou.
Pela falta de documentos que confirmem o fato, não se sabe se é verdade ou não. Mas a história pegou e é contada até hoje.
O mais provável é que a coxinha brasileira tenha sido baseada em receitas francesas e italianas até chegar à iguaria como conhecemos hoje. Nada mais brasileiro do que uma mistura étnica, cultural e gastrônomica, não é mesmo?
Agora que você já conhece a origem do quitute, que tal preparar aí na sua casa? A receita é super fácil e com esse tutorial do Ana Maria Brogui, você vai aprender rapidinho. Confere só:
Foto de capa: Antonio Cavalcanti