Até 10 de dezembro, está em cartaz a 35ª Bienal de São Paulo. Esta edição traz mais de mil obras assinadas por mais de cem artistas, que juntas compõem o tema principal as “coreografias do impossível”.
A programação da Bienal é gratuita e está disponível no Pavilhão Ciccillo Matarazzo do Parque Ibirapuera. Saiba mais a seguir!
35ª Bienal de São Paulo:
Em 2023, a Bienal de São Paulo parte de uma pergunta: como corpos em movimento são capazes de coreografar o possível, dentro do impossível? Trata-se, portanto, de um convite ao desconhecido, para imaginar tudo aquilo que se encontra no âmbito das possibilidades e impossibilidades.
Segundo os curadores da Bienal:
Apresentamos o impossível de modo indefinido, pois compreendemos que suas violências generativas estão também além do que a gente pode imaginar. São muitas vezes imensuráveis, muitas vezes indescritíveis e inimagináveis. Nos preocupa, portanto, descrever, sem reencenar.
Confira a programação
A curadoria desta edição não contou com uma figura chefe, e sim, foi feita em conjunto por quatro profissionais: a curadora independente, escritora e pesquisadora Diane Lima; a artista multidisciplinar e escritora Grada Kilomba; o curador, antropólogo e pesquisador Hélio Menezes; e o pesquisador e historiador da arte Manuel Borja-Villel.
A mostra se consagra como um espaço de experimentação, “aberta às danças do inimaginável”, como afirmam os próprios curadores. A ideia de coreografia se baseia na natureza enigmática da arte, que resta sempre como um mistério para o espectador.
Além das obras, também haverá mesas de conversa, performances e oficinas gratuitas para o público. Para conferir a programação completa da Bienal, acesse o site.