O Batekoo Festival está de volta em 2023, prometendo ser uma das experiências culturais mais marcantes do ano em São Paulo. O evento, que se orgulha de ser o maior festival de música proposto por e para a comunidade negra, afro-diaspórica e LGBTQIAP+ do Brasil, retorna para sua 2ª edição.
No dia 07 de outubro, o Memorial da América Latina será palco desta celebração da negritude e da diversidade cultural. Os ingressos estão à venda e custam a partir de R$ 120, então aproveite e reserve o seu lugar no site oficial.
Batekoo Festival é uma verdadeira plataforma de impacto cultural e social
O Batekoo Festival é muito mais do que apenas um evento de música; é uma plataforma que conecta a ancestralidade ao movimento negro moderno e atual.
Desta vez, o tema é ‘O Big Bang dos Pretos’, uma referência ao conceito de quilombo. Afinal, é aqui que grandes aglomerações de pessoas pretas, de diferentes diásporas, celebram a negritude e suas diferentes, porém igualmente importantes, identidades dentro de um mesmo espaço. Assim como acontece na Batekoo.
Em 2022, o festival surpreendeu com 12 horas de imersão em música negra e ritmos periféricos. Agora, em 2023, o Batekoo Festival promete ir além e entregar uma experiência ainda mais poderosa. Por isso, o line-up não seria diferente, senão repleto de símbolos das culturas negras e afrobrasileiras no Brasil.
Entre os destaques estão artistas como: Liniker, Gaby Amarantos, Tasha & Tracie, Grupo Revelação, Sampa Crew, e muitos outros.
Mauricio Sacramento, CEO, fundador e diretor criativo da Batekoo comenta:
Apostamos em ritmos e artistas que têm um valor afetivo gigantesco para a nossa comunidade e dosamos essa curadoria com aqueles nomes que já fazem todo mundo descer até o chão nas pistas da Batekoo e das noites do Brasil afora. Essa edição é sobre afetividade, emoção e malemolência. Teremos uma noite em que você não vai rebolar menos, mas vai se conectar mais com as pessoas ao seu redor.“
Um festival que rompe barreiras e traz visibilidade
O Batekoo Festival é parte de um movimento cultural, político e social criado para conectar a ancestralidade ao movimento negro moderno e atual. Por isso, sua proposta é clara: romper as barreiras e proporcionar visibilidade à comunidade negra, não apenas no palco, mas também na pista de dança.
O lema “A gente não quer ser assistido, a gente quer se assistir” é um manifesto que suplica por um espaço em que vejamos pessoas negras não apenas como exceções, mas como protagonistas.
E aí, o que está esperando para garantir o seu ingresso e fazer parte?