O Batekoo Festival está de volta em 2024, prometendo ser uma das experiências culturais mais marcantes do ano em São Paulo. O evento, que se orgulha de ser o maior festival de música proposto por e para a comunidade negra, afro-diaspórica e LGBTQIAP+ do Brasil, retorna para sua 3ª edição.
No dia 23 de novembro, o Estádio do Canindé será palco desta celebração da negritude e da diversidade cultural. Os ingressos estão à venda e custam a partir de R$ 80, então aproveite e reserve o seu lugar no site oficial.
Batekoo Festival é uma verdadeira plataforma de impacto cultural e social
O Batekoo Festival é muito mais do que apenas um evento de música; é uma plataforma que conecta a ancestralidade ao movimento da cultura negra, periférica, urbana e LGBTQIAPN+ moderno e atual.
Em 2022, o festival surpreendeu com 12 horas de imersão em música negra e ritmos periféricos. Agora, em 2023, o Batekoo Festival promete ir além e entregar uma experiência ainda mais poderosa. Por isso, o line-up não seria diferente, senão repleto de símbolos das culturas negras e afrobrasileiras no Brasil.
Entre os destaques de 2023 estavam artistas como: Liniker, Gaby Amarantos, Tasha & Tracie, Grupo Revelação, Sampa Crew, e muitos outros.
Mauricio Sacramento, CEO, fundador e diretor criativo da Batekoo comenta:
Essa comemoração foi pensada minuciosamente para replicar as experiências em que nossa comunidade se aglomera para celebrar suas identidades, coisa que a BATEKOO tem feito nos últimos 10 anos em todo o país e celebrar principalmente a rede que faz o nosso universo possível em todos esse tempo de marca. Se manter no corre sendo uma empresa liderada por pessoas negras é uma luta constante, mas seguimos firmes pois sabemos que do outro lado existe uma comunidade que, para além das experiências, compartilha dos mesmos propósitos.”
Um festival que rompe barreiras e traz visibilidade
O Batekoo Festival é parte de um movimento cultural, político e social criado para conectar a ancestralidade ao movimento negro moderno e atual. Por isso, sua proposta é clara: romper as barreiras e proporcionar visibilidade à comunidade negra, não apenas no palco, mas também na pista de dança.
O lema “A gente não quer ser assistido, a gente quer se assistir” é um manifesto que suplica por um espaço em que vejamos pessoas negras não apenas como exceções, mas como protagonistas.
E aí, o que está esperando para garantir o seu ingresso e fazer parte?